Consequências desproporcionais

Às vezes, os gestores podem ficar tão frustrados que reagem exageradamente ao dar consequências, o que é compreensível. No entanto, uma enorme consequência pode ser desmoralizante para as pessoas, e elas podem até desistir de tentar comportar-se.

Consequências que são acomodatícias:  Quando uma pessoa demora a fazer algo que você deseja que ela faça, como pegar os brinquedos, muitos gestores ficam frustrados e simplesmente fazem isso sozinhos. Embora essa reação também seja compreensível, ela também aumenta a probabilidade de ele demorar novamente na próxima vez.

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Consequências que são eficazes – As consequências mais eficazes começam com uma atenção generosa aos comportamentos que você deseja encorajar.

Atenção positiva para comportamentos positivos: elogiar as pessoas quando você “pegá-las sendo boas” aumenta a probabilidade de elas repetirem esse bom comportamento no futuro. A atenção positiva também é boa para o relacionamento entre gestores e filhos, melhora a autoestima da pessoa e é boa para todos os envolvidos.

Ignorar ativamente: Esta consequência pode parecer contraintuitiva, mas os especialistas em comportamento infantil ensinam frequentemente a “ignoração ativa” como uma estratégia eficaz de gestão comportamental. Para ignorar ativamente, retire deliberadamente a atenção quando uma pessoa começar a se comportar mal. À medida que as pessoas aprendem que atuar não chama sua atenção, elas começarão a fazê-lo menos. Um componente importante da ignorância ativa é dar imediatamente atenção positiva à pessoa assim que ela apresentar um comportamento que você deseja ver, como sentar-se calmamente. É claro que esta consequência deve ser usada apenas para mau comportamento menor – ignorar ativamente não é apropriado quando uma pessoa está a ser agressiva ou a fazer algo perigoso.